- Não mudou nada, eu faço a mesma coisa que faço sempre. Sinceramente, estou tranquilo, estou em uma situação difícil, não tenho de mudar. Se for para viver assim, eu vou embora. Carro blindado, segurança, com arma? Sair do meu país para viver assim? Vou pra minha casa - afirmou.
- Depende de tudo, da situação, no Equador já falaram que iam sequestrar minha filha, tentei fazer segurança. Vamos encontrar a solução. Se me ameaçarem, tratarei de me cuidar um pouco, mas não ficar com medo. Viver com medo é difícil - completou.
O argentino ainda falou sobre a pressão que alguns jogadores sentiram depois do empate com o Botafogo, domingo, em Araraquara.
- A insegurança não é boa para o grupo, mas hoje estamos bem, estamos tranquilos, ainda depende de nós. Quem está ameaçando não é legal, nenhum jogador merece isso, pelo que significa Palmeiras a nível local e mundial, mas ninguém gosta disso.
- Cada jogador tem de tratar que quando entra em campo limpar a cabeça porque precisamos de cada um dos jogadores em 100%. Esperamos que cada um de nós vá para o jogo. Não faz correr mais, ao contrário, um jogador ameaçado, imagina um que sente pressão dentro do jogo, ainda mais ameaçado, imagina a pressão extra, vai ter problema. Não é a solução ameaçar o jogador - finalizou.
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