Por Aécio Filho

Com atuação apagada no primeiro jogo, Ronaldinho Gaúcho é uma das esperanças da Massa atleticana.
Com atuação apagada no primeiro jogo, Ronaldinho Gaúcho é uma das esperanças da Massa atleticana.
"Vencer, vencer, vencer. Este é o nosso ideal"
Esse estrofe do belo hino do Clube Atlético-MG deixa claro o que o time precisa
fazer na noite desta quarta contra o Olimpia, no Mineirão, para conseguir
conquistar a Libertadores da América.
O Galo precisa vencer por três gols de diferença para
conseguir o maior feito da sua história. Uma vitória por dois gols leva o jogo
para a prorrogação, o que faria a angústia tomar conta dos corações atleticanos
presentes no Mineirão. Se o empate persistir no placar agregado, o Atlético
terá que mais uma vez decidir nos pênaltis.
Só que dessa vez vale título, e já deixei claro para alguns amigos que a sorte dos mineiros já se esgotou nessa Libertadores. Deixar pra decidir nos pênaltis é pedir pra “nadar, nadar e morrer na praia”.
Por isso, o Galo precisa impor seu jogo, e conseguir uma vitória massacrante. Precisa convencer e neutralizar o time paraguaio. Só dessa forma conseguirá erguer a taça e classificar-se para o Mundial.
Muito se falou na falta que o Independência fará para essa decisão. É um desfalque, por ter um perfil de Caldeirão e por ter sido o palco onde o torcedor mineiro acompanhou os jogos que o Atlético mandou nessa Libertadores, mas por um lado, jogar no Mineirão pode ser mais do que lucrativo.
Pode ser uma oportunidade de o Galo mostrar sua ofensividade e trabalho em equipe em um campo maior e achar espaços que dificilmente encontraria no Horto. Facilitar a vida do rival não é aceitável, o Galo tem que se mostrar forte o tempo todo, tocar a bola e aproveitar as chances que aparecerem.
Mas e para as chances aparecerem? Todos conhecemos esse novo Atlético. É um time ofensivo, que joga um futebol de encher os olhos e que tem peças fundamentais como Ronaldinho, Bernard e Tardelli para decidirem com a bola rolando. Com a bola no alto, as armas Atleticanas são Réver, Leonardo Silva, Jô e por aí vai...
A decisão é logo mais, ás 21:50. O Atlético tem time, mas não é o favorito dessa vez.
GALO CAMPEÃO? Possível, mas pouco provável.
Atlético-MG x Olímpia-PAR
Só que dessa vez vale título, e já deixei claro para alguns amigos que a sorte dos mineiros já se esgotou nessa Libertadores. Deixar pra decidir nos pênaltis é pedir pra “nadar, nadar e morrer na praia”.
Por isso, o Galo precisa impor seu jogo, e conseguir uma vitória massacrante. Precisa convencer e neutralizar o time paraguaio. Só dessa forma conseguirá erguer a taça e classificar-se para o Mundial.
Muito se falou na falta que o Independência fará para essa decisão. É um desfalque, por ter um perfil de Caldeirão e por ter sido o palco onde o torcedor mineiro acompanhou os jogos que o Atlético mandou nessa Libertadores, mas por um lado, jogar no Mineirão pode ser mais do que lucrativo.
Pode ser uma oportunidade de o Galo mostrar sua ofensividade e trabalho em equipe em um campo maior e achar espaços que dificilmente encontraria no Horto. Facilitar a vida do rival não é aceitável, o Galo tem que se mostrar forte o tempo todo, tocar a bola e aproveitar as chances que aparecerem.
Mas e para as chances aparecerem? Todos conhecemos esse novo Atlético. É um time ofensivo, que joga um futebol de encher os olhos e que tem peças fundamentais como Ronaldinho, Bernard e Tardelli para decidirem com a bola rolando. Com a bola no alto, as armas Atleticanas são Réver, Leonardo Silva, Jô e por aí vai...
A decisão é logo mais, ás 21:50. O Atlético tem time, mas não é o favorito dessa vez.
GALO CAMPEÃO? Possível, mas pouco provável.
Atlético-MG x Olímpia-PAR
Local: Mineirão, em Belo Horizonte, às 21h50
Final – Partida de volta
Árbitro: Wilmar Roldán (COL)
POSSÍVEIS ESCALAÇÕES
Atlético-MG: Victor; Michel (Rosinei), Leonardo Silva, Réver e Junior Cesar; Pierre, Josué, Ronaldinho Gaúcho, Bernard e Diego Tardelli; Jô
Técnico: Cuca
Final – Partida de volta
Árbitro: Wilmar Roldán (COL)
POSSÍVEIS ESCALAÇÕES
Atlético-MG: Victor; Michel (Rosinei), Leonardo Silva, Réver e Junior Cesar; Pierre, Josué, Ronaldinho Gaúcho, Bernard e Diego Tardelli; Jô
Técnico: Cuca
Olímpia: Martín Silva; Candia (Mazacotte), Manzur, Miranda e
Benítez (Meza); Aranda, Pittoni, Gimenez e Alejandro Silva; Salgueiro e
Bareiro.
Técnico: Ever Almeida
Técnico: Ever Almeida
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