Ao falar sobre a braçadeira de capitão, o argentino lembrou de outro ídolo colorado. “Desde o Fernandão para baixo, a braçadeira foi usada por muitos vencedores. Para mim, é um orgulho continuar usando ela”, ressaltou. “Até o último dia que usar ela, vou levar até a morte, com orgulho. É uma coisa que temos que valorizar”, completou.
Durante a coletiva, D'Alessandro falou sobre o sistema de rodízio. Ele disse que é positivo para o clube que os novos jogadores criem “sombra” para os titulares.
“Quero que todo mundo esteja pronto para jogar, arrebentar no jogo e aproveitar a sua oportunidade. Isso fará com que cada um aumente o nível de exigência individual e coletiva, porque atrás tem outro que está vindo. Eu sempre quis, no nosso time, jogador que queira jogar. Eu me preocupo com jogador que não quer jogar", ressaltou.
O capitão colorado elogiou o trabalho desenvolvido até aqui pelo técnico Odair Hellmann. “A gente se sente à vontade com ele e com a ideia dele. E algumas ideias já estão aparecendo no campo", afirmou. "O resultado contra o Caxias não condiz com o que jogamos. Tivemos uma boa atuação. Ficamos tranquilos para continuar trabalhando na mesma linha e confiando no que estamos fazendo."
D'Alessandro junto com os torcedores do Internacional no Beira-Rio (Foto: Divulgação)
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